Conheça agora os diversos tipos de dispositivos desse gênero há no mercado e qual é a função de cada um deles na sua máquina.
O disco rígido (não mais chamado de HD por causa da popularização dos vídeos em alta definição, também conhecidos pela mesma sigla, nem de winchester, pois isso entrega a idade do usuário) é o guardião de informações permanentes como fotos, vídeos, músicas, documentos, programas e até mesmo o próprio Windows . Em comparação aos demais dispositivos de armazenamento de dados, é o que oferece o melhor custo por gigabyte. Por outro lado, embora a tecnologia empregada na fabricação dos discos rígidos tenha evoluído muito, eles pecam por ter uma vida útil relativamente reduzida e por serem sensíveis a quedas e solavancos por terem peças móveis.
Responsável pela retenção dos dados acessados diretamente pelo processador central, esse componente é fundamental para um bom desempenho do computador. Na prática, quanto mais memória RAM (sigla que quer dizer “memória de acesso aleatório”), melhor. Traçando um paralelo, imagine o processador como sendo um escriturário e a memória RAM, a sua mesa de trabalho. Quanto maior ela for, mais espaço o funcionário terá para espalhar seus documentos. Ainda nesse cenário, o disco rígido funcionariam como aqueles grandes arquivos de metal que ainda teimam em ocupar escritórios e repartições do mundo todo. Captou?
A memória FLASH é, na verdade, um chip capaz de guardar dados de forma permanente mesmo depois de desligado. Esse tipo de memória se tornou muito comum por conta da popularização de um dispositivo chamado pen drive ou chaveirinho USB, mas é aplicado nos chamados cartões de memória utilizados nos celulares, câmeras digitais e afins (o formato mais comum é o micro SD). Os tamanhos que mais se encontram por aí são os de 2 GB e 4 GB, embora seja fácil achar nas lojas pen drives de até 32 GB. Muito prático por ser pequeno, seu ponto fraco ainda é o custo. Em comparação aos discos rígidos tradicionais, seu custo por gigabyte é ainda grande. Mas a tendência é de queda, felizmente.
Os tradicionais CDs e DVDs ainda são os tipos de mídia óptica mais usados na área de informática, enquanto os chamados discos Blu-ray lutam para entrar nesse mercado (para variar, o problema é o preço). Embora estejam bem no de entretenimento (viu quantos filmes já saem no formato Blu-ray?), ainda são poucos os computadores que saiam de fábrica com drives compatíveis. O preço é ainda alto, mas a tendência é que ele caia à medida que mais e mais equipamentos compatíveis sejam lançados. Afinal, por mais caro que seja, poder ter um disco do tamanho de um DVD com 25 GB de espaço é uma vantagem e tanto. Só para efeito de comparação, um DVD virgem tem 4,7 GB de espaço. E como toda mídia removível, ele sofre do mesmo mal de seus antepassados, o que inclui os velhos discos de vinil: sua vida útil depende da maneira como o usuário guarda os discos. Ou seja, riscou, danou-se.
Embora não tenha nenhum disco em seu interior, esses módulos de memória FLASH ganharam esse nome por terem a mesma função que os discos rígidos tradicionais. No entanto, os discos de estado sólido (ou SSD) oferecem muitas vantagens: maior vida útil e rapidez no acesso aos dados, além de se imune a tombos, já que não possui peças móveis. No entanto (a-há!), o preço da memória FLASH é alto quando comparado ao do campeão do custo por gigabyte, o (ainda) imabatível disco rígido. Além disso, deve demorar para sair modelos de SSD para o mercado doméstico com 1 TB, espaço já oferecido pelos discos rígidos há um bom tempo.
Disco virtual
Uma maneira bastante prática e até didática de chamar os serviços de armazenamento de arquivos na web é, certamente, de disco virtual. Um bom exemplo disso é o SkyDrive, o qual possui 25 GB de espaço grátis para você guardar o que quiser como fotos, vídeos e músicas, para depois acessá-los de qualquer computador do mundo. E o que é melhor: a partir dele, documentos do Office podem ser abertos e editados diretamente no Internet Explorer, sem a necessidade de se baixar ou instalar nada. Com a popularização da internet de banda larga e a crescente oferta de conexões cada vez mais rápidas, em breve, acessar aquivos “nas nuvens”, como costumam chamar a computação remota, será tão rápido quanto acessá-los no disco do computador.
Bom, é isso. Se quiser que a gente fale a respeito de outro aspecto ou dispositivo em especial, é simples, comente!
Uma maneira bastante prática e até didática de chamar os serviços de armazenamento de arquivos na web é, certamente, de disco virtual. Um bom exemplo disso é o SkyDrive, o qual possui 25 GB de espaço grátis para você guardar o que quiser como fotos, vídeos e músicas, para depois acessá-los de qualquer computador do mundo. E o que é melhor: a partir dele, documentos do Office podem ser abertos e editados diretamente no Internet Explorer, sem a necessidade de se baixar ou instalar nada. Com a popularização da internet de banda larga e a crescente oferta de conexões cada vez mais rápidas, em breve, acessar aquivos “nas nuvens”, como costumam chamar a computação remota, será tão rápido quanto acessá-los no disco do computador.
Bom, é isso. Se quiser que a gente fale a respeito de outro aspecto ou dispositivo em especial, é simples, comente!