sábado, 28 de janeiro de 2012

[Férias] Como o videogame foi criado





Neste ano, o videogame faz 40 anos. Aproveitemos a ocasião para ficarmos de cara grudada na TV, o lugar onde tudo começou.

Em 1951, cerca de 12 milhões de televisores existiam no mundo e Ralph Baer, engenheiro de televisão da Loral Electronics, pensava o que ele poderia fazer com suas habilidades extracurriculares com TVs. A empresa estava querendo evoluir a TV do ponto de vista tecnológico, e Baer disse para seu chefe: não seria bem divertido se a televisão incorporasse um elemento de jogo à experiência? O cara já estava pensando no futuro, mas seus chefes não estavam prontos para a inovação. Foram necessárias mais duas décadas e uma empresa diferente para que a sugestão tomasse forma.

A TV a cores renovou o interesse de Baer na possibilidade de jogar jogos no televisor. Assim, em 1966, agora na empresa Saunders Associates, ele fez um esboço como um jogo de perseguição funcionaria. O resultado é um documento de quatro páginas que Baer considera seu momento Eureka dos videogames.

Usando um chassi de tubo de vácuo e um Gerador de Alinhamento de TV Heathkit CG-62, Baer criou algo que fazia com que as linhas e quadrados se movessem pela tela. Era um protótipo funcional, e finalmente seus chefes ficaram impressionados. Baer recebeu a luz verde e algum dinheiro para trabalhar em sua inovação e transformá-la em algo comercial.

Um mês depois, com uma equipe de pesquisadores no pacote, o grupo desenvolveu uma “arma de luz” que podia atingir os quadrados na televisão. (O primeiro Duck Hunt?) Baer batizou essa segunda tentativa de console de “Pump Unit”, por causa de uma alavanca que ficava ao lado do televisor. Ele tinha circuitos individuais para cronometragem, bem como gerador de cor e pontos. Com a evolução do modelo, os jogos evoluíram juntos: eles passaram de jogos de perseguição e tiro para pingue-pongue e handebol.

Baer criou sete consoles antes de chegar à versão programável que ele batizou com um nome bem bobo: “Brown Box”. (Ele provavelmente a chamaria de Putaconsoleanimalquequebratudoemgráficos se eles soubesse quão multibilionária a indústria dos games viria a ser.) Após oferecê-la a algumas empresas, Baer licenciou a Brown Box para a Magnavox em julho de 1971. Durante um ano de teste de jogos, a Magnavox chamou a unidade de “Skill-o-Vision”, antes de ele chegar ao mercado de verdade, em 1972, como o clássico “Odyssey”. O resultado foi bom, com 100 mil unidades vendidas no primeiro ano, mas não foi exatamente um sucesso enorme. O comum engano de que o Odyssey só funcionava em televisores da Magnavox pode ter diminuído a procura, mas um outro competidor apareceu nesse papo de videogame.

Baer se autointitula o pai dos videogames caseiros, mas foi o pai dos fliperamas que realmente fez a indústria dos games deslanchar. Após ver o jogo de pingue-pongue criado por Baer em uma demonstração em maio de 1972, Nolan Bushnell, fundador da Atari, lançou o Pong no fim do mesmo ano. O jogo foi lançado incialmente como uma máquina operada após o depósito de uma moeda antes de fazer sua transição para as salas. Certamente existiam similaridades entre os dois sistemas, mas a versão de Bushnell tinha controles mais simples e uma bolinha que nunca saía da tela.

Pong foi um hit, e até ajudou a aumentar um pouco as vendas do Odyssey. Mais jogos como ele foram lançados, e apesar de o lucro não ser grande, a Magnavox ganhou muito com diversos processos por violação de patentes. (A própria Atari licenciou a tecnologia da Magnavox em 1976 após perder um processo na Justiça.)

Após isso, a Atari carregou a tocha dos games. A empresa vendeu 30 milhões de consoles em três décadas. O primeiro console a separar o jogo do console foi o Atari 2600 VCS, de 1976, com cartuchos ROM programáveis por meio de software, e uma empresa formada por ex-designers da Atari, chamada Activision (talvez você já tenha ouvido falar) se tornou a primeira empresa a se focar exclusivamente na produção desses games em 1979.

Quarenta anos depois e oito gerações de consoles desde o primeiro design de Baer, a indústria dos games não para de crescer.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Sony deveria trazer este design de volta em um alto-falante Bluetooth





Às vezes a Sony faz escolhas questionáveis para seus negócios, mas raramente eu os critico quanto a design. Especialmente vindo dos anos 70, como este belíssimo rádio portátil AM cúbico. O design é tão atemporal que ele poderia ter sido lançado ontem. Sony, traga este design de volta!

Não quero o rádio de volta, já que só dois controles deslizantes – um para volume, outro para a frequência – seriam muito pouco para rádios atuais. Mas se o TR-1825 nascesse de novo como um alto-falante Bluetooth, você só precisaria de um controle (para volume) – e seria ótimo se o controle fosse deslizante, como no original. Fora isso, não mudaria nada. O design do rádio é atemporal, com mecanismo deslizante que forma um cubo perfeito quando fechado, protegendo tanto os alto-falantes como os controles.

Se eu colocasse minhas mãos neste rádio, a primeira coisa que eu tentaria fazer seria colocar alguma funcionalidade sem fio nele. E não faço ideia de como eu iria começar! Mas o design é tão incrível que eu me dedicaria a isto. Por isso, Sony, eu peço que vocês tragam de volta o TR-1825 como um acessório Bluetooth moderno. Eu não seria o único a pagar por ele.

CURIOSIDADE - Os cinco megabytes mais pesados que você já viu



Como se guardava arquivos na nuvem em 1956? Pegando seu disco rígido e colocando-o em um avião. Só que este HD precisa de uma empilhadeira, porque ele pesa mais de uma tonelada.

Ocupando uma área de 1,5m², este disco rígido do computador IBM 305 RAMAC tem 50 discos empilhados e até cinco megabytes de espaço. Você acha isso pouco? Pois saiba que o computador do qual o HD faz parte foi o primeiro “SUPER” computador, e custava até US$35.000 por ano para ser alugado.

Só o HD tinha pouco mais de uma tonelada. E você aí reclamando que seu laptop é pesado.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Radeon 7970, da AMD, chegou para ser a nova derrubadora de queixos das placas de vídeo






A Radeon 7970 é cheia de novidades: um novo design de núcleos e o título de primeira placa de vídeo usando transístores eficientes de 28 nanômetros. Mas ela também é criada, claro, para ser absurdamente veloz. Gamers, preparem-se.

Os números da 7970 são pesados? 3 GB de RAM, até 32 unidades de computação interna, a primeira placa a usar PCI-E Gen 3, suporte ao Direct X 11.1, e um cache L2. Isso significa que dá para jogar em até seis monitores ao mesmo tempo. E isso é só uma — você pode juntar até quatro delas de uma vez. A AMD promete enormes vantagens em comparação às placas topo de linha da Nvidia — chamando-a de a mais rápida do mundo — mas vamos esperar um julgamento melhor até termos dados reais. Mesmo assim, não há razão para não acreditar que esse monstro é incrivelmente poderoso, tanto para jogos (claro) quanto para softwares de desktop que precisam de aceleração gráfica.

Mas nem tudo se resume a poder! A 7970 é poderosa com responsabilidade, ou algo do tipo. Ela é capaz de atingir picos de consumo de energia quando necessário — e escalonar para baixo, até praticamente zero, quando o desktop não está precisando de ajuda. E ela será bem silenciosa, diferente de várias placas de vídeo monstruosas do mercado — sem som de ventoinha, segundo a AMD. Eles alegam que criaram um novo design de ventoinha que melhora os ângulos de ventilação. Com todo esse poder, melhor que seja verdade!

Novamente, nós teremos que esperar até o dia 9 de janeiro, quando a 7970 chega ao mercado por US$550. Se você quer fazer o Battlefield 3 parecer uma mocinha, eis a chance.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Bluefish 2.2 – Um editor para programadores e Webdesigners

Bluefish é um poderoso editor de texto, recomendado para programadores e webdesigners.
Como muitas opções disponíveis, permite desenvolvimento em HTML, XHTML, CSS, XML, XML, PHP, C, Javascript, Java, SQL, Perl, JSP, Python, entre outros.

O Bluefish foi criado por Chris Mazuc e Olivier Sessink em 1997, com o objetivo de facilitar o desenvolvimento web para profissionais que tivessem o Linux como sistema operacional.


O Bluefish é um editor que não necessita de muitos recursos de memória sendo muito leve comparando com editores idênticos.

Algumas características
muito rápido: Carrega vários arquivos em poucos segundos
Interface, simples e organizadas WYSIWYG
Permite ter aberto vários documentos
Suporte a projetos
Suporte a protocolos de comunicação como por exemplo: FTP, SFTP, Samba, etc
funcionalidade ilimitada do undo/redo;
suporte a highlighting para as linguagens que suporte
Suporte a muitos tipos de codificação de texto;
Permite visualizar o número da linha´
Barra de ferramentas para edição de HTML;

Novidades do Bluefish 2.2
Suporte para GTK 3
Alterações a nível de pesquisa
Pesquisa foi integrada no menu principal
Melhorias a nível do scaner de sintaxr
Autocompletion
Suporte para novas lingagens como por exemplo: Google Go, Vala and Ada


Para ter uma noção mais real do novo Bluefish 2.2, deixamos um pequeno vídeo onde podem acompanhar as principais novidades desta nova versão.


Como instalar no Ubuntu 11.10?

sudo add-apt-repository ppa:klaus-vormweg/ppa 
sudo apt-get update 
sudo apt-get install bluefish


Quem pretende instalar em outras distribuições, pode consultar aqui

O bluefish funciona nos principais sistemas operacionais incluindo Linux, FreeBSD, MacOS, OpenBSD, Solaris e também em Windows, sendo uma excelente ferramenta para programadores e Webdesigner. Pode conferir todas as alterações desta versão, aqui

Um pouco de história da Google

A Google é uma das maiores empresas mundiais, tendo o seu negócio totalmente alicerçado na Internet e nos serviços que ela fornece. Tudo começou em 1996, quando Larry Page e Sergey Brin se conheceram na Universidade de Stanford.

Os seus trabalhos, como estudantes de Engenharia de Sistemas de Informática em Stanford, começam num dispositivo de pesquisa denominado BackRub, que funcionou durante mais de um ano nos servidores de Stanford, até começar a consumir muita banda para as necessidades da universidade.

Em 1997 Larry e Sergey decidem que o dispositivo de pesquisa BackRub precisa de um nome novo. Depois de alguma reflexão, optam por Google, um jogo de palavras com o termo “googol”, um termo matemático para o dígito 1 seguido de 100 zeros.

A utilização deste termo reflete a missão de ambos: organizar uma quantidade infinita de informação e disponibilizá-la na Web.

Após conseguirem de Andy Bechtolsheim, co-fundador da Sun, um cheque no valor de 100.000 dólares, a Google passa a existir como empresa e tem o seu primeiro escritório na garagem de Susan Wojcicki.

Esta é apenas mais uma história, igual a tantas outras de muitas outras empresas. Mas neste caso o sucesso foi o que todos conhecemos. A Google cresceu até se tornar o gigante que é hoje em dia.

Vejam no vídeo abaixo os momentos mais marcantes da vida desta empresa. São 3 minutos onde se resumem os momentos chave da empresa de Mountain View.


Tal como o fim do vídeo, a pergunta “What’s Next Google?” é frequentemente feita. O que mais pode apresentar ao Mundo e à Internet esta empresa? Sempre que é apresentado um novo produto inovador e revolucionário esta pergunta é levantada.

O que vai nos apresentar a Google? Com certeza que não parará de inovar e de nos surpreender. E nós, usuários dos seus serviços, só podemos agradecer por isso!

terça-feira, 29 de novembro de 2011

NOVIDADE

Pessoal,

Acabei de criar um Fórum para o nosso Blog, acesse clicando no link acima, e faça seu cadastro...








É bem fácil, e não vai ter muita burocracia...

Vamos participar...

Abraço